sexta-feira, 7 de novembro de 2008

MADRINHAS E CORES


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Não acho nada de bom tom determinar o vestidos que as madrinhas irão usar no dia do casamento, mas dei a entender para as minhas que eu ADORARIA um altar bem colorido. Farei aqui no blog uma pequena esplanação sobre minhas madrinhas e suas cores:

Primas mais velhas:

Heloísa, Luciana e Helena: acho que será surpresa até para mim...

Mais que primas (essas são minhas madrinhas desde antes de pensar em casar):

Marcela: esta decidida pelo azul
Marilia: esta pensando em usar um vestido estampado.... adorei...
Marina: Ainda não conversamos sobre isso...
Thays: quando eu pergunta ela diz: "não tenho a menor ideia"...AIAIAI

Primas de coração (entraram na família por intermédio dos primos, mas agora tem lugar garantido):

Thata: estou tentando convencê-la usar pink...ela fica linda!
Claudinha: tinha pensado em vermelho, mas parece que desistiu... agora não sei...

Prima do Ricardo (em breve será minha também...):
Cláudia: precisamos conversar sobre isso.

Cunhadinhas: amoooooo!!!!

Dede: Acho que vai ficar com o roxo
Pri: continua indecisa

Amiga antiga (também é minha madrinha desde antes de eu ter um noivo...):

Bia: tenho alguns palpites...rs

Amigas não tão antigas (entraram na minha vida pra ficar):

Martha: azul marinho com perolas... chiquérrima
Tanara: Se bem a conheço será vermelho...

Amiga mais recente (já é muito importante pra mim):
Nina: ela me disse que vai de amarelo... vai ficar linda

Tia (a única!!!):
Ana: conversamos sobre isso mil vezes, mas ainda não chegou a nenhuma conclusão.

Espero que mais pra frente eu possa dar uma posição atualizada.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

MAIS PERTO


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Hoje é um dia realmente especial para mim e o Ricardo. Pagamos uma parcela intermediária que junto com as outras parcelas pagas quita praticamente 50% do nosso apartamento. É realmente incrível como o tempo passa rápido... há um ano e meio era praticamente um sonho... e agora metade já foi. É muito gostoso ver que o nosso trabalho pode render frutos tão gratificantes. Parabéns para nós! A gente merece!
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A foto acima é do interior de nosso apartamento.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

MÚSICAS



Toda festa que se preze tem que ter boa música. Decidimos desde o início que teríamos som mecânico na festa e som ao vivo na igreja. A igreja que escolhemos só permite quatro conjuntos musicais e por sorte um deles é formado por conhecidos do meu pai. Teremos até a presença de um tenor, amigo da família, que fará uma homenagem.
Então foi a hora de decidir pelo Dj da festa. Tínhamos em mente o Alexandre Ferro, que fez o casamento do Marcelo e da Iara, do Henrique e da Claudinha e do Ricardo e da Neiri. Mas quando liguei pra ele, a decepção: já não tinha mais a data. Um ano antes do evento! Ele me contou que tem casais que fecham com ele 2 anos antes! Alguns deles até terminam o namoro antes do casamento!
Confesso que fiquei chateada, mas como o que não tem remédio, remediado está, começamos a procurar por outro. Pedi sugestão ao Ricardo e Henrique, que trabalham nos melhores eventos da região e eles me indicaram a Art Mídia. Liguei para lá e marquei uma reunião com a Rosi. Chegando lá ela me mostrou a lista de Djs que trabalham com eles. Para minha surpresa, entre os nomes (só fera) estava o André Lucchi. Sim, ele mesmo, o cara que tocou durante anos na saudosa Pachá. Fiquei muito feliz. O Dj que embalou minhas primeiras saídas de casa, há quase 15 anos atrás, tocando no meu casamento!

Além disso, teremos a participação muitíssimo especial do Gui e do Magaiver, mas essas serão surpresa...

VERMELHO


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Decidido o buffet, uma preocupação a menos. Passamos então para a busca pelo decorador. Visitamos vários. É engraçado ver, que apesar das "tendências" cada um tem um gosto super peculiar. Uns gostam de verdadeiros matagais, outros preferem uma decoração sofisticada, com milhares de luzes e ainda os que gostem do clean. Nos apaixonamos pelo Lucimar Possari. Ele é um amor, tem super bom gosto e respeita o que eu quero. Fomos conhecer algumas decorações dele e percebemos que as flores são sempre super frescas. Fechamos. Não vou dar muitos detalhes, mas digo (para os menos informados) que a cor predominante será o vermelho. Vontade de contar tudo não me falta, mas tenho que manter algum suspense para o dia...

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

COMIDINHAS



Apesar de Campinas ser uma cidade grande e oferecer inúmeros fornecedores para casamento, não encontrei muitos buffets que atendessem minhas expectativas. Depois de uma peneirada fiquei entre dois. Um deles, já é bem famoso na cidade e tem feito casamentos de vários conhecidos nossos. O outro, não tão famoso assim, nos chamou atenção pela apresentação e atendimento na feira de noivas, realizada no shopping Iguatemi. Marcamos uma reunião e, posteriormente, agendamos a degustação.
Decidimos na hora. O Buffet Santa Maria ofereceu a degustação para umas 200 pessoas e a comida estava muito boa, o serviço ótimo e a apresentação impecável.
A Alexandra, dona do Buffet é um amor, tem um ótimo gosto e é super profissional.
No começo do ano faremos nova degustação para definição do cardápio, apesar de já termos quase todo ele definido. Não vejo a hora de reexperimentar as comidinhas, como mini bobó de camarão e mini escondidinho de carne seca, além das diversas entradas, quentes e frias e do super jantar... Nem conto o que vai ter de sobremesa e qual será o recheio do bolo. Isso só saberão no dia...
Dizem que a noiva não come quase nada no dia do casamento... acho que fugirei a essa regra...

ALGUMAS PESSOAS

Definitivamente, os noivos não são os únicos envolvidos na festa do casamento. Toda a família, os amigos e inúmeros profissionais trabalham arduamente para que tudo saia da melhor maneira possível. No meu caso não é diferente. O assunto, quando eu estou presente (e muitas vezes até quando eu não estou), é sempre o casamento. Todo mundo se interessa, participa, se envolve. Mas algumas pessoas tem dado uma força especial e agradeço imensamente por isso. Ao Henrique, primo querido, que meu deu de presente a MIB - Men in Bar, serviço de bartenders e a chiquérrima MIB coffee, bar com coqueteis de café. À querida Neiriane Nucci, que também me presenteou com todos os doces, que aliás, são os melhores do mundo. Ao primo Ricardo, dono da empresa Conceito – seguranças e manobristas, que está quebrando a cabeça para fazer com que meus convidados todos estacionem no movimentadíssimo cambuí. À amigona Martinha, que além de montar o clip de fotos, vai organizar um chá de lingerie pra mim. Ao sumido amigo Guilherme, pela homenagem no início da festa (surpresa!!!). À equipe de fotografia do jornal Correio Popular de Campinas, principalmente ao Leandro e Estevam, que farão as fotos da cerimônia e festa, ao Flávio, que fará o making of do noivo e à Dominique, que fará o meu making of. À Dedê, minha cunhadinha e às primas Claudinha e Thata que se disponibilizaram a fazer meu chá de cozinha. É claro que eu jamais me esqueceria dessas pessoas: Mamãe, que tem estado do meu lado em todas as escolhas, e apesar de palpiteira (rs), concorda com a maioria das minhas decisões. Papai, que mantém o bom humor o tempo todo, e que, apesar de não se meter muito, se interessa por tudo o que está acontecendo. Mário e Maria, que apesar de estarem longe, acompanham de perto cada decisão tomada. E por último, mas não menos importante, meu noivinho Ricardo, pela paciência e por me deixar fazer praticamente tudo do meu jeito (menos a decoração do apartamento!). Todo mundo diz que os preparativos são a melhor parte da festa, e essas pessoas estão fazendo com que essa minha "rotina estressante de noiva" sejam the best days ever!
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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A BENÇÃO


Decidido, então. Cerimônia e festa Seriam no mesmo lugar. Até que um dia, em agosto do ano passado, a Flávia, amiga da minha prima Iara, casou-se no Tênis. No dia seguinte, passei na casa da Marília e da Marina, minhas primas, grandes amigas e madrinhas, para ter alguns detalhes da festa. Elas contaram que tudo estava lindo, que a festa foi perfeita, mas que a lotação estava ideal. Não estava apertado, mas não cabia muita gente mais. O detalhe: o casamento dela tinha 150 convidados a menos do que o meu! O primeiro pensamento: E agora? Minha mãe, com ar triunfal, disse: "A cerimônia religiosa ocupa muito espaço, já que um altar e uma passarela terão que ser montados.Como vocês não querem desistir do salão, o jeito será fazer a cerimônia religiosa na igreja. Dessa vez foi o Ricardo quem torceu o nariz, já que ele já tinha se acostumado bastante com a idéia que fazer tudo no mesmo lugar. Mas como não haveria outra alternativa, ele não criou problemas. Minha sogra, que é muito menos palpiteira que minha mãe, não nos falou qual sua preferência, mas ficou claro pra mim que ela ficou bem satisfeita com o casamento dentro dos "moldes". Então, tá. Casaremos na igreja. Mas qual igreja? Frequentamos, desde que me entendo por gente, a São Paulo Apóstolo, no guanabara. Minha avó Violeta, muito católica que era, até ajudou a construí-la. Meus pais se casaram lá, meu batizado e primeira comunhão também aconteceram na igreja. Durante toda a minha vida, a paróquiaf oi comandada com todo zelo e carinho pelo queridíssimo padre Lauro Sigristh. Mas padre Lauro, que já estava doente, faleceu no início doano. A São Paulo Apóstolo, mesmo tendo outro pároco muito bom, perdeuo sentido pra mim. Outra opção seria a Nossa Senhora Aparecida, que fica no Jardim Proença, bairro onde moramos . Porém, nunca foi criado um vínculo muito forte por essa igreja, então descartamos. Daí, veio a brilhante idéia (é incrível como as vezes a cabeça dagente demora pra funcionar): por que não fazer o casamento nossa Senhora da Dores, igreja linda que fica a DUAS QUADRAS do salão? Decidido: seria lá. Só que o fato dela ser tão bonita e bem localizada, faz com que elaseja a igreja mais concorrida da cidade. Entrei em contato no fim de março(um ano e dois meses antes da data escolhida) e pra minha surpresa o horário que queríamos já estava ocupado. Fiquei super chateada, pois um casamento noturno sempre fez parte dos meus planos. Mas como a data não seria alterada, aceitamos o horário: Nossa senhoradas Dores, 02/05/2009, 18:30h. Compartilharemos o dia com a Aline e Rafael (xará do meu cunhado). Ainda não os conheço pessoalmente, mas já conversei com a Aline algumas vezes para tratar da decoração. Já me acostumei totalmente com a idéia do casamento no fim da tarde. Meu pai, que me conhece muito bem e sempre gosta de ver o lado positivo das coisas, achou ótimo: " uma hora e meia a menos de ansiedade." O negócio é saber não esquentar a cabeça se algo não sai exatamente como a gente quer.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O LOCAL


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Sempre sonhei com um casamento na igreja, de véu, grinalda e tudomais que eu tivesse direito. Mas como hoje em dia a ordem é simplificar, decidimos, inicialmente, fazer a cerimônia e recepção no mesmo local. Minha mãe torceu o nariz, pois ela compartilhava do meu sonho original. Mas com a praticidade que essa decisão acarretaria, além da economia na decoração, a contra-gosto, ela acabou concordando. Começamos a busca pelo lugar. Queríamos um espaço grande, bonito e bem localizado. A escolha foi fácil: Tênis Clube de Campinas. O Ricardo e eu nem pensamos duas vezes, era perfeito. Desde o começo do namoro, frequentamos o clube, do qual sou sócia desde sempre. O salão foi reformado recentemente e ficou realmente lindo. Meus sogros, que vieram conhecer o lugar, também ficaram encantados. Até agora, temos conseguido fazer tudo da melhor maneira, bem próximo do imaginado, mas sem dúvida, a escolha do salão foi a maior unanimidade.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

PLUS

Acho que no post anterior fiquei devendo uma foto do saudoso Yako. Pois aqui estão: Meus dois gatos.
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OFICIALIZANDO

Dizem que quem casa quer casa. No meu caso aconteceu da maneira inversa. No Natal de 2006, o Ricardo comentou "A gente podia ficar noivo", mas nunca havíamos pensado efetivamente em casamento até a compra do apartamento. A partir daí as coisas começaram a rolar com naturalidade, começamos a pensar em data, local, lista de convidados. Logo já tinhamos tudo em mente. Mas a data escolhida estava muito distante e pra agitar um pouco as coisas, começamos a planejar o noivado. Tudo assim, em comum acordo. Em momento nenhum existiu um "Li, quer casar comigo?" e devo confessar que isso as vezes me faz torcer o nariz.
Mas, sentimentalismos à parte, voltemos ao noivado. Inicialmente pensamos numa reuniãozinha íntima, mas como a família é muito grande (minha mãe tem 10 irmãos) a reuniãozinha acabou virando festa de arromba. Os tios do Ri tem comércio em Catanduva e a cidade fica a 300 km de Campinas, por esse motivo optamos por um almoço no domingo.
O grande cozinheiro da casa é meu pai e suas especialidades são: Pernil ou Costela acompanhados de feijão com tranqueira e arroz de carreteiro ou qualquer prato que contenha camarão. A primeira opção eu não achei que tivesse muito a ver com a ocasião e a segunda seria um grande desastre, já que o noivo é completamente alérgico ao apetitoso crustáceo. Por isso resolvemos que a comida viria de fora. Eu, que, na época, já tinha começado a minha imensa coleção de revistas de noiva, passei a dar uma olhada em busca de alguma idéia. Vi alguns anúncios de cozinha show de crepes e achei que seria super próprio. Decidimos pelo Crepes Dona Jô, de São Paulo.
Com uma preocupação a menos, minha mãe e eu começamos os preparativos. Como a festa seria no dia 18 de novembro e nós estavamos em agosto, tivemos bastante tempo, inclusive para uma pequena reforma na casa, onde o noivado seria realizado e até para a minha tão sonhada plástica no nariz. O cirurgião, Dr Ricardo Andrade, que tinha feito há pouco tempo a pálpebra da minha mãe, teve que fazer milagre, pois ele estava saindo de férias e eu não poderia adiar.
Pois bem, chegamos às vesperas do noivado todas lindas: eu, minha mãe e a casa. Na sexta, saímos logo pela manhã atrás de alguns últimos detalhes. Estavamos almoçando, quando a Regina, nossa empregada liga e fala: "Violeta, não vejo o Yako desde de cedo." Pela cara da minha mãe sabia que algo nada bom tinha acontecido. Yako é um gato persa lindíssimo, que ganhei no primeiro dia dos namorados que passei com o Ri. Como ele era muito peludo e muito claro, nunca incentivamos o hábito noitívago próprio dos gatos. Por isso, Yako era uma critura completamente caseira, cujos únicos passeios eram de um sofá à outro e uma vez por mês ao pet shop. Mas, com a reforma da casa e o entra e sai dos pedreiros, a rua deve ter se tornado interessante e alguém o levou. Foi muito triste, principalmente por acontecer tão perto de um dia tão importante pra mim.Quase pensei em desistir. Mas as coisas tinham que acontecer e o dia chegou.
Tudo saiu como planejamos: a casa cheia, a comida ótima (além dos crepes, minha sogra trouxe de Catanduva, os mais diversos sabores da melhor torta do mundo, feitas pela tia Ana), as pessoas felizes, o clima agradável. Praticamente completei meu enxoval com os presentes lindos que eu ganhei.
Teve até todo o lance da troca de alianças, ganhei do meu amor um anel de noivado que me arrancou lágrimas.
Também premaramos para ocasião uma surpresa: convidamos coletivamente todos os nossos padrinhos. Até os mais durões se emocioram.
A festa acabou em Pizza, no início da segunda-feira. Dia pra não esquecer.
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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

PRIMEIRO PASSO

Apesar dos anos passados na física da Unicamp, o Ricardo agora é jornalista (ou quase um, já que se forma daquia três meses) e trabalhando no Correio Popular de Campinas. Começou como estágiario e foi efetivamente contratado no dia 01/04/2007 (parece mentira!). Na quinta-feira da mesma semana, fui almoçar com ele num restaurantezinho próximo ao jornal. Em frente ao restaurante tinha um plantão de vendas de um condominio recém saído do papel. O Ri, despretenciosamente, disse: "vamos dar uma olhada?" E fomos. No local tinha um apartamento decorado que era realmente uma graça. Foi nessa hora que o corretor nos questionou: "Pq vocês não pensam na cobertura? Vocês são jovens (a cobertura fica no quarto andar e o prédio não temelevador) e vão ter um ótimo custo benefício, pois ganham 60 metros quadrados e o preço não aumenta de forma proporcional. Pensamos "Quarto andar, sem elevador??? Mas estavamos lá mesmo e subimos pra conhecer a cobertura do bloco 1, que ja estava construído. Me apaixonei completamente! Uma boa sala de tv, um escritório e uma linda área externa com churrasqueira, onde no mesmo momento planejamos fazer o bar. Na hora das informações em relação à preços e formas depagamento, nós realmente começamos a ficar empolgados, por que depois de algumas contas, chegamos à conclusão: Dá!!!! Na sexta-feira levamos minha mãe para conhecer e ela também se apaixonou. No sábado foi a vez do meu pai, que, de forma muito encorajadora, disse:: "Não se pode perder uma oportunidade dessa".Então, assinamos um pré contrato. Não me esqueço jamais do gosto da cervejinha tomada no barzinho próximo, comemorando a possível compra. Agora você se pergunta: " mas por que possível"?Eu mencionei meu pai, minha mãe, mas não mencionei Mario e Maria, meus sogros. São pra mim como segundos pais, mas vêem as coisas de maneira diferente dos meus originais. Acho que a hora mais dífcil dessa compra foi quando chegamos em casa e ligamos pra Catanduva (onde meus sogrosmoram) e demos a Notícia: O que? Apartamento? Acho que vocês ficaram completamente malucos...Mas como sem a aprovação deles não compraríamos nada, na semana seguinte fomos todos à Catanduva e meu pai, com muita perseverança, convenceu-os que seria um ótimo negócio e que seriamos capazaes de pagar. E foi aí que decidimos: Compraremos um apartamento.Fica pronto em novembro e o nosso programa aos sábados de manhã é subir os quatro andares e ver se algum azulejo diferente foi colocado ou se a parede da sala de cima foi pintada de vermelho. No último sábado, finalmente levei meu irmão e minha cunhada pra conhecer, mas infelizmente acordamos um pouco tarde e a obra já estava fechada.
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Essas são as fotos da fachada do prédio:


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terça-feira, 26 de agosto de 2008

COMO TUDO COMEÇOU

"Eu te achava meio esquisito,
você me achava tão chata."

Frase da música "do seu lado" do J Quest, banda que, sinceramente, não é das minhas favoritas, mas nesse caso devo confessar que eles acertaram.
Conheci o Ricardo no dia do velório da minha vó, 05/11/2001. Soa estranho, eu sei, mas me lembro até da camiseta que ele estava vestindo. Alguns meses depois, na páscoa, nos encontramos novamente. Ele morava com o meu primo Chico, na época ambos cursavam Física na Unicamp.
Edifício Harmonia. Sinônimo de liberdade. Uma grande turma, uma festa quase intermitente. Foi lá que essa minha nova vida começou.

Não foi logo de cara que nos apaixonamos. Tinhamos nossas diferenças e acreditem, uma imensa torcida contra. Éramos amigos, disso tenho certeza. Vivemos muito coisa. Umas muito boas, outras bem ruins.
Só começamos a namorar mais de 2 anos depois. E agora, graças ao destino, ou melhor, graças à uma ironia do destino, eu e o Ri estamos de casamento marcado. As vezes ainda me pego sozinha, dando risada e pensado " Eu vou casar com o Ricardo".

... "Eu te achava meio esquisito,
você me achava tão chata."

Essa é a música, da banda que eu nem gosto muito, que traduz a minha tragetório até aqui. E vai ser com ela, tocada pelo nosso grande amigo Gui, que depois de casados, entraremos no Tênis, onde será a nossa festa de casamento.

E com a ajuda de vocês e desse blog, espero passar pela ansiedade desses pouco mais de oito mses que me separam do GRANDE DIA!
PS: Foto tirada no Café Cancun, em Campinas, meados de 2002